Trouxe o LinkedIn, atendendo a pedidos, pois a última vez que conversamos exclusivamente sobre ele, ainda era pandemia, praticamente uma eternidade se passou, então nada mais justo.
Algumas coisas mudaram na plataforma de lá para cá. A começar pelo número de usuários brasileiros que de 56 pulou para 60 milhões, sendo 51,3% masculino, a faixa etária predominante é dos 25 a 34 anos com 57,6% do total de usuários.
Outra grande novidade foi que o LinkedIn, adicionou algumas funcionalidades ligadas ao ChatGPT. na seção “Sobre” e “Competências” a ideia é melhorar e destacar as habilidades dos perfis, já Para a descrição de vagas, o recrutador precisa fornecer as informações como o nome da função e da empresa contratante que a Inteligência artificial vai ajudar a gerar um texto mais interessante, claro que esse texto poderá ser revisado e editado. E essa função é para o LinkedIn Premium.
Outra novidade é a adição de legendas automáticas nos vídeos, isso é fundamental hoje em dia para qualquer vídeo publicado na internet, uma vez que 75% das pessoas assistem a vídeos no celular no modo mudo. Com as legendas, faz a retenção aumentar.
O fluxo do seu conteúdo, assim como nas outras plataformas ajudam a impactar mais usuários, então, manter uma rotina de atualização vai ajudar a fazer sua rede crescer. Para facilitar, ele oferece o agendamento das postagens. Isso contribui para manter a linearidade.
Um formato de conteúdo pouco explorado, mas com certeza pode trazer bons resultados no LinkedIn é o documento, quando o usuário insere um PDF com algum artigo, ou infográfico de repente um estudo pertinente sobre o seu segmento ou um material interessante sobre empresa. Esse formato, pode gerar entre 2,2 e 3,4x mais alcance do que a média dos outros formatos de conteúdo no LinkedIn. E esse formato pode elevar o CTR em média a 3x mais cliques que outros tipos de conteúdo. O CTR é a taxa de cliques por impressão.
Um formato de conteúdo muito usado, mas de pouco impacto é o link externo. Sempre que o usuário precisa sair de onde ele está nunca será uma boa ideia. As plataformas não gostam. E o LinkedIn segue a regra, com isso tem menos engajamento. Exceto aqueles links que são para se candidatar às vagas. Aí o fator é o chamariz, vaga de emprego. Mas geralmente, links não contribuem para a engajar na plataforma.
As temáticas que as empresas podem realizar na produção de conteúdo:
- Insights do seu segmento
- Cases e portfólio.
Para quem é do varejo, é possível explorar informações que dão uma noção melhor da performance da empresa, por exemplo: recorde de número de pedidos, ou localização de clientes, de repente sua empresa está em várias cidades ou estados.
- Cursos e capacitações dos colaboradores, Incentivos ou campanhas voltadas para eles, podem e devem ser divulgadas na rede.
- As iniciativas sociais, desde campanhas do agasalho até patrocínio de eventos.
- O perfil dos diretores e profissionais de destaque da empresa também precisam ter um olhar super atento, pois eles chamam audiência. Então eles podem contribuir com artigos ou compartilhar os conteúdos da Company page.
- Experimentar as campanhas pagas com o Linkedin Ads, quem sabe usando segmentações bem ajustadas, pode ser uma boa fonte de Leads qualificados.
