Vamos esclarecer que infoprodutos são produtos digitais, exclusivamente digital: pode ser curso, podcast, videocast, vídeoaula, webinars ou até famigerado e-book.

E ainda uma nova maneira, não tão nova, porque já vivo dela há mais de 10 anos, que é o mercado de mentorias online.

O mercado de infoprodutos cresceu 68% durante a pandemia segundo a Catho, mas no mercado global, segundo a UDEMMY, o crescimento foi de 425%, e tem bastante campo para crescer.

Aliás, na pandemia, principalmente durante o isolamento social, muita gente descobriu essa nova forma, e lançou muito infoproduto, com certeza quem nos acompanha deve ter comprado muitos cursos, inclusive cursos que nunca fez ou ebooks que nunca abriu pra ler. Mas o fato é que esse mercado tem atraído muita gente e promete ser ainda melhor nos próximos anos.

Mas vende-se que tudo é muito fácil, que é só sair gravando meia dúzia de vídeos e colocar pra vender. Não é assim, não caia na conversa fiada de fazer 7 em 7. A promessa de faturar 7 dígitos em 7 dias… não é tão simples como pintam algumas pessoas na internet.

Para entrar nesse mercado, para viver deste mercado.

1) Ser notoriedade sobre o assunto. Isso já é um grande filtro. Você pode saber muito sobre um assunto, mas as pessoas precisam saber que você sabe muito sobre esse assunto. Então antes de lançar um infoproduto. Cuide da sua credibilidade e da sua notoriedade. 

2) Estude muito sobre quem você deseja atingir e claro, o nicho que você vai atender. Procure, através do seu conhecimento, e da sua notoriedade mostrar para esse público que você pode resolver os problemas deste nicho para o público que deseja atingir.

 

3) Antes de lançar o seu principal produto, não queime a largada, experimente pequenas amostras para validar se as pessoas realmente estão te comprando. Por exemplo: uma live fechada, quantas pessoas te assistiriam? Ou, quantos leads você é capaz de gerar para ter acesso a pequenos conteúdos exclusivos. Faça teste oferecendo infoprodutos de menor valor agregado de maneira free e outros com valor super baixo, irrisório mesmo. O objetivo é validar algumas crenças e superegos

 

4) Não esqueça que é imprescindível fazer campanhas pagas. E aí precisa desprender de valores financeiros. Você até pode começar com quantias mais baixas, para validar segmentações, para fazer testes sobre os criativos e banners utilizados. Mas na hora de lançar seu infoproduto principal ou manter a venda deles, seus investimentos serão mais substanciais.

5) A escolha da sua plataforma também é um ponto de atenção. Elas ficarão com 10 a 15% de comissão.   A Hotmart, Udemmy, a Samba Tech, a Eduzz e a Monetizze são algumas das principais, inclusive a Hotmart, US$ 130 milhões do fundo americano TCV – investidor de gigantes como Airbnb, Netflix, Nubank e Spotify

 

6) Pode ser, que no decorrer do seu trabalho, você se depare com a figura do afiliado, e pense em trabalhar com eles, eles podem ser um mal necessário, eles comem mais uma porcentagem  e é adequado você alimentá-los com materiais gráficos.

7) Pode ser que você procure um co-produtor. Dependendo, eles poderão ficar com 50% do seu faturamento. Abre o olho, você quer um coprodutor ou um super sócio.


8) E por fim, seja autêntico você não vai conseguir enganar o usuário por muito tempo.

E será que esse mercado é para todo mercado para todo mundo? Olha… tem espaço para todo mundo, mas o espaço é maior para quem é mais preparado.

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