Qual dos dois? 

Os dois! Claro que o cenário financeiro das marcas nem sempre é possível trabalhar com as duas frentes, mas vale deixar claro para quem nos acompanha que são frentes de trabalho diferentes, mas complementares. 

Enquanto um trabalho com influenciadores exige um estudo aprofundado da audiência do influenciador e o conhecimento se de fato ele conversa com o público-alvo que a empresa quer impactar. E está restrito aos canais que o influenciador é mais forte. Ação com influenciadores ajuda a construir confiança e credibilidade em torno do seu produto ou serviço. Além disso, a criação do conteúdo é mais autêntica e envolvente que conecta melhor com sua audiência 

Já a mídia paga envolve o uso de canais de publicidade pagos, como anúncios nas mídias sociais, nos mecanismos de busca, a abordagem oferece maior controle sobre a segmentação do público, permitindo que a empresa alcance pessoas com base em interesses, demografia e comportamentos específicos. 

Outro ponto que precisa ser avaliado antes da decisão: Quem é o público e se ele é mais aderente a uma ação ou outra. Por exemplo A Geração Z, nascidos entre 1995 e 2010, é a geração com maior probabilidade de descobrir novas marcas por meio de influenciadores, já os Boomers, nascidos entre 1940 e 1960, o público mais experiente, são 2,5 vezes desconfiados nas recomendações dos influenciadores, os Millenials, nascidos entre 1980 e 1995, têm maior probabilidade de pensar que os influenciadores conhecem bem os produtos que recomendam. A empresa precisa considerar quem é seu público, se ela já é uma marca conhecida ou um novo negócio. 

Os erros das empresas nas escolhas:

  1. No quesito influenciador, se apega a número de seguidores ou conteúdo bonito/criativo. Número de seguidor não é sinônimo de audiência, e a conta pode ter muitos números, mas pouco envolvimento. Já com relação ao conteúdo criativo. Criadores de conteúdo, como nome mesmo já diz, criam conteúdos mais dinâmicos, já as empresas tendem a ir para o padrão do conteúdo em formato de banners e querem que influenciadores usem esses materiais. 
  2. Segundo erro comum das marcas ao trabalhar com influencer, é Acha que todo influenciador vive por troca de comida e brinde. Vive mandando produtos aleatoriamente para o influencer na expectativa que ele faça de graça uma publicidade que trará ganhos financeiros para a marca.  
  3. Já nas campanhas pagas, os erros mais comuns, são o baixo orçamento, e acreditar que conseguirá resultados expressivos de conversão. Com baixo orçamento por um longo período. 
  4. Outro erro comum é achar que impulsionar post é fazer campanha paga.  
  5. E claro, não segmentar corretamente, sempre ter a ideia de quanto mais gente melhor, e o pensamento correto é impactar melhor a pessoa certa. 

 

Eu poderia resumir da seguinte forma, usar os influenciadores pode ajudar a criar uma conexão emocional com o público e aumentar a conscientização da marca, enquanto a mídia paga pode fornecer um impulso adicional para atingir um público mais direcionado. 

Não existe uma resposta única para qual abordagem é melhor. A decisão depende dos seus objetivos, do seu orçamento, do seu público-alvo que a marca almeja e da maturidade do negócio. 

FAQ – Influenciadores vs Mídia Paga

1. Qual é a diferença entre trabalhar com influenciadores e mídia paga?

  • Influenciadores: Criam conteúdo autêntico que conecta emocionalmente com o público. É restrito aos canais em que o influenciador atua e ajuda a construir confiança e credibilidade.
  • Mídia paga: Usa canais de publicidade pagos, como redes sociais e mecanismos de busca. Oferece maior controle sobre segmentação, permitindo alcançar pessoas por interesses, comportamento e demografia.

2. Posso usar os dois ao mesmo tempo?

Sim, são estratégias complementares. Influenciadores ajudam na conexão emocional e credibilidade; mídia paga amplia o alcance e a segmentação. A decisão depende do orçamento, objetivos e maturidade da marca.

3. Como escolher a melhor estratégia para o meu público?

Depende da geração e perfil do público:

  • Geração Z (1995–2010): Descobre novas marcas mais facilmente via influenciadores.
  • Millennials (1980–1995): Tendem a confiar nas recomendações de influenciadores, avaliando se conhecem o produto.
  • Boomers (1940–1960): Mais céticos, têm menor probabilidade de seguir recomendações de influenciadores.

4. Quais erros comuns ao trabalhar com influenciadores?

  • Focar apenas no número de seguidores em vez do engajamento real.
  • Usar conteúdos padrões da marca e não permitir que o influenciador crie conteúdo autêntico.
  • Enviar produtos esperando publicidade gratuita sem acordo claro.

5. Quais erros comuns em campanhas de mídia paga?

  • Orçamento insuficiente para gerar resultados significativos.
  • Acreditar que “impulsionar post” é o mesmo que campanha paga.
  • Falta de segmentação adequada, tentando impactar o maior número de pessoas em vez das pessoas certas.

6. Qual é a principal vantagem de cada abordagem?

  • Influenciadores: Criam conexão emocional e aumentam a conscientização da marca.
  • Mídia paga: Permite segmentação precisa e alcance rápido do público-alvo.

7. Existe uma resposta única sobre qual estratégia usar?

Não. A escolha depende dos objetivos da marca, orçamento, maturidade do negócio e do perfil do público que deseja atingir. Muitas vezes, o ideal é combinar as duas estratégias de forma estratégica.

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